21.6.13

Passeando na Cidade do México :: Mercado Sonora, Insurgentes, Bosque de Chapultepec

Quinta-feira, 04 de abril de 2013

Esse era o nosso último dia completo na Cidade do México, então já acordamos com um apertinho no coração e loucos para conhecer as últimas coisas que faltavam. Pegamos o Metrô até a estação Merced, onde fica o mercado mais importante do DF (segundo o guia), o de La Merced, e também o Sonora, onde se vendem artigos de bruxaria. Mas atenção! Não é nada turístico, então não espere organização e muita segurança. Aliás, assim que saímos da estação um dos milhares de vendedores ambulantes nos aconselharam a ter cuidado com os pertences. É como um grande centrão da cidade, onde há muitos meninos que ficam à espera de uma bobeira para dar o bote. Então, se quiser ir por aquelas bandas, cuidado! Eu não aconselho, mas nem é só por isso. Por lá não vimos muito artesanato, apenas bugigangas falsificadas.

Na verdade, a gente foi porque João queria muito comprar um instrumento percussivo usado pelos índios e que disseram que a gente só ia achar lá pelo Mercado Sonora. Fomos direto para lá. Dentro, o clima é mais tranquilo e exótico. Sim, porque lá há de tudo o que você imaginar para fazer rituais. Bichos mortos estavam pendurados nas paredes dos boxes, velas, bonecos de vudu, ervas e mais um bocado de coisa estranha. Compramos o tal instrumiento - com todo o portunhol que cabia no momento - e voltamos para a estação. De lá, pegamos o metrô para Insurgentes.

Essa estação fica na Zona Rosa, que a gente já tinha ido, mas onde tem também o Mercado Insurgentes, que dizem ser o melhor lugar para comprar prata na Cidade do México - e eu tinha que dar uma passadinha por lá antes de voltar para casa. Vale a pena o passeio, mas avise logo ao seu acompanhante para ter paciência, porque são muuuitas lojas e você vai querer olhar tudo e pesquisar bastante antes de comprar. 
Dica: na saída do mercado há um restaurante italiano gostoso, o Rafaello. Vale almoçar por lá! ;)

Uma das entradas no Mercado Insurgentes

Almoço delícia e que no pica
Pegamos mais uma vez o metrô, agora até a estação Chapultepec, para passear no bosque. É lá que fica o Museu Nacional de Antropologia, que a gente já tinha visitado. Mas como nesse dia a maldição que Montezuma jogou na gente pegou, não tínhamos conseguido passear por lá. E a visita é obrigatória!

Era uma quinta-feira, mas parecia domingo de verão. LOTADO! Fiquei imaginando como deve ser o parque no fim de semana. Impossível de andar, só pode. Pense numa cidade para ter gente, e gente que gosta de passear! Fomos no zoológico, que é de graça, descansamos, tiramos fotos e até fizemos umas comprinhas nos vendedores ambulantes que tem por toda parte - sempre pechinchando, claro! Por lá também tem um lago com pedalinhos - adoro!
Anote: pedalinho: MXN 50 para duas pessoas.

Gente e vendedor ambulante é o que não falta na Cidade do México
Eu e o Chicharito no Zoológico de Chapultepec
En en, rapaz... :D
Pedalinhos no Bosque de Chapultepec
Voltamos para o hostel no comecinho da noite para deixar as malas já organizadinhas antes de sair para jantar, pois o nosso voo era cedinho no outro dia. A sexta prometia no nosso novo destino: Playa del Carmen!

Guia da Cidade do México
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